Mais de 30 cidades espalhadas pelo mundo prestarão tributo à memória do diplomata Aristides Sousa Mendes na próxima quinta-feira, em "dia de reconhecimento e acção de graças" pela passagem do 64º aniversário da emissão de vistos a refugiados de guerra pelo então cônsul português colocado em Bordéus.
Trata-se de uma cerimónia ecuménica, a que se associam católicos e judeus, e na qual se evocarão outros diplomatas que seguiram o seu gesto durante a II Guerra Mundial.
Promovido pelo vice-presidente da Fundação Raoul Wallenberg, João Crisóstemo, e pelo Comité Internacional Angelo Roncalli (Papa João XXIII), com o apoio do Vaticano e do Ministério dos Negócios Estrangeiros português, o dia será assinalado com missas de acção de graças em cidades como Paris, Nova York, Los Angeles, S. Francisco, Caracas e, naturalmente Lisboa e Bordéus, entre outras na África do Sul, Argentina, Austrália, Bélgica, Luxemburgo, Holanda, Canadá, Espanha e Polónia, bem como nos países de língua oficial portuguesa.
Também na Alemanha se realizam cerimónias associadas a esta jornada de reconhecimento da acção do diplomata português, no âmbito dos encontros de oração judaico-cristãos que, a cada dois anos, decorrem naquele país.
A instituíção, a nível mundial, de 17 de Junho como dia de homenagem à memória de todos aqueles diplomatas que, de várias formas, se envolveram no apoio a refugiados durante a Segunda Guerra Mundial constitui, também, um dos objectivos desta iniciativa, enquadrada no programa evocativo do 50º aniversário da morte de Aristides Sousa Mendes.
O diplomata nasceu em 1885 no distrito de Viseu e veio a falecer em 1954, em Lisboa.
.
em Diário de Notícias
Trata-se de uma cerimónia ecuménica, a que se associam católicos e judeus, e na qual se evocarão outros diplomatas que seguiram o seu gesto durante a II Guerra Mundial.
Promovido pelo vice-presidente da Fundação Raoul Wallenberg, João Crisóstemo, e pelo Comité Internacional Angelo Roncalli (Papa João XXIII), com o apoio do Vaticano e do Ministério dos Negócios Estrangeiros português, o dia será assinalado com missas de acção de graças em cidades como Paris, Nova York, Los Angeles, S. Francisco, Caracas e, naturalmente Lisboa e Bordéus, entre outras na África do Sul, Argentina, Austrália, Bélgica, Luxemburgo, Holanda, Canadá, Espanha e Polónia, bem como nos países de língua oficial portuguesa.
Também na Alemanha se realizam cerimónias associadas a esta jornada de reconhecimento da acção do diplomata português, no âmbito dos encontros de oração judaico-cristãos que, a cada dois anos, decorrem naquele país.
A instituíção, a nível mundial, de 17 de Junho como dia de homenagem à memória de todos aqueles diplomatas que, de várias formas, se envolveram no apoio a refugiados durante a Segunda Guerra Mundial constitui, também, um dos objectivos desta iniciativa, enquadrada no programa evocativo do 50º aniversário da morte de Aristides Sousa Mendes.
O diplomata nasceu em 1885 no distrito de Viseu e veio a falecer em 1954, em Lisboa.
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em Diário de Notícias
